8 volumes da edição completa.
Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.
Resumo: Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.
Download gratuito (somente na versão em português).
http://www.unesco.org/pt/brasilia/dynamic-content-single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese/back/9669/cHash/d6c86ae49c/
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Negro é gente
Negro não é mercadoria
negro quer sabedoria
para mudar a situação.
O que falta ao negro
são oportunidades
para viver em plenitude
sem discriminação.
Negro não é escravo
negro quer mais liberdade
para mostrar à sociedade
todo o seu potencial.
O que falta ao negro
é um pouco de raciocínio
para livrar-se do domínio
e de toda forma de opressão.
Negro não quer senzalas
negro quer salas e aulas
com sua cultura e tradição.
O que falta ao negro
é um lar decente
para morar com dignidade
ao lado de sua gente.
Negro não quer engenho
negro quer mais empenho
de quem o aprisionou.
O que falta ao negro
é um lugar de destaque
para ecoar o atabaque
e prestar sua homenagem
A Zumbi dos Palmares.
Negro é gente
e merece muitas respostas
pois as chibatadas nas costas
verteram inúmeras lágrimas
dos olhos da África
continente exangue.
Luiz Carlos Beça
Magda - SP
Disponivel em: <http://www.pucrs.br/mj/poema-negro-70.php>. Acesso em: 12 dez. 2010.
sábado, 11 de dezembro de 2010
PROMOÇÃO
NEAA
APOIO
LABTED/UEL
CONTATO
neaa2011@gmail.com
neaa@uel.br
vau@uel.br
Telefone
(43) 3371-4599
NEAA
Rosane da Silva Borges
(Coordenadora)
Vaudice Donizeti Rodrigues
(Assistente de Educação e Documentação)
INSCRIÇÃO
NEAA / UEL
§ CTU (Centro de Tecnologia e Urbanismo) sala 1003.
§ (43) 3371-4599 e 4679
Período: 10 a 30 de Janeiro de 2011
Inscrição no site
www.uel.br/eventos/historiadaafrica
METODOLOGIA
§ Apresentar novos conceitos e conteúdos sobre África e o afro-brasileiro utilizando textos, material audiovisual e outros recursos didáticos.
§ Articular estes conceitos e conteúdos com a prática em sala de aula, por meio de:
o Fóruns de discussão;
o Organização e orientação de grupos de trabalho visando a pesquisa, o planejamento interdisciplinar por eixo temático das áreas, a preparação de aulas e a utilização de recursos didáticos;
o Disponibilização e sugestão do uso de alguns dos materiais mencionados como recursos didáticos;
o Além das atividades propostas para cada unidade os professores apresentarão ao final do curso um projeto que constitui em um plano de aula desenvolvido a partir dos conhecimentos adquiridos e dos fóruns de discussão;
o Avaliação do curso por meio de questionários eletrônicos.
PÚBLICO ALVO
§ Professores dos ensinos fundamental e médio;
§ Educadores e coordenadores pedagógicos;
§ Gestores públicos;
§ Estudantes de Pedagogia, Artes, História, Geografia, Matemática e Biblioteconomia.
OBJETIVOS
Objetivos gerais
Promover o desenvolvimento profissional dos professores do ensino fundamental e médio, estimulando-os a:
- Conhecer e refletir sobre as experiências históricas e produções culturais do negro, na África e no Brasil, entendidas como matriz da sociedade e identidades brasileiras.
- Tornarem-se multiplicadores de valores anti-racistas, ao promover a reversão de estereótipos negativos, possibilitando aos alunos negros a construção de uma auto-imagem positiva, bem como aos não-negros reconhecer as marcas das culturas africanas que, independente da origem étnica de cada brasileiro, fazem parte do seu dia-a-dia;
- Construir uma pedagogia multicultural que priorize o trato não-discriminador das diferenças, valorizando-as e respeitando-as, situando-as num campo de conflitos e desigualdade;
- Construir metodologias e materiais didáticos adequados a estes fins, promovendo vínculos entre os conteúdos desenvolvidos durante o curso e a atuação profissional em sala de aula.
Objetivos específicos
- Sensibilizar os professores de diferentes disciplinas para a importância da inclusão da temática afro-brasileira no currículo escolar;
- Apresentar as principiais questões relacionadas a esta temática e fornecer algumas pistas para trabalhar com ela de forma interdisciplinar.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
HISTÓRIA DA ÁFRICA E AFRO-BRASILEIRA:vetores de uma educação plural
Apresentação
Este curso de educação a distância promovido pelo NEAA (Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos) em parceria com o LABTED, ambos da Universidade Estadual de Londrina (UEL), tem como propósito dar enfoque à História da África e afro-brasileira. Objetiva oferecer subsídios teórico-metodológicos para o ensino dessas disciplinas que se tornaram obrigatórias nas escolas por instituição da Lei 10.639/03.
É concebido a partir das principais demandas impostas à Universidade e outras instituições de ensino para transpor a falta de referências teóricas e práticas no campo de estudos relativo à contribuição do negro na formação da sociedade brasileira. São muitas as demandas que chegam até o NEAA alusivas a esse expediente. O Núcleo vem formulando e executando projetos de formação de professores em modalidade presencial ao longo dos últimos anos.
A execução desse curso à distância possibilitará que esta ação alcance maior capilaridade, com potência para atender a um público mais amplo situado na cidade de Londrina e região metropolitana. Reveste-se, assim, de significativa importância para superar o déficit de formação dos professores nas disciplinas História da África e Afro-Brasileria, atendendo aos princípios do Estado no que tange à pluralidade e à diversidade, constitutivas da Nação brasileira (Rosane da Silva Borges, 2010).
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